6 mil jornalistas credenciados para o velório do Rei. Transmissões ao vivo "in loco" das principais rádios e TVs, além de alguns canais e portais da Internet. Notadas ausências e presenças de atletas no evento fúnebre. Pelé não estava ali. Lá estava o corpo falecido do Edson Arantes do Nascimento. Nasceu Edson, mas já era Rei antes de reinar nos campos verdes. E agora, de volta pra casa, ele terá aquele balanço dos erros e acertos do Edson, mesmo aqueles que foram de responsabilidade de Pelé. As transmissões ao vivo do cortejo, pela tv, tiveram o respeito e presença da TV Globo, SporTV, ESPN, Band, BandSport, SBT, Record, RecordNews, GloboNews. Outras emissoras seguiram com sua programação normal, dentre elas a Tv Cultura, Rede TV, Gazeta e Jovem Pan News. Possivelmente (não vi..) fizeram algum flash direto de Santos e, certamente, noticiado nos seus telejornais. Jornalisticamente um evento obrigatório para cobertura. Parabéns a todos os colegas que lá estiveram e se esforçaram pra segurar uma transmissão ao vivo de um cortejo de quase 3 horas de duração. Mereciam um Dreher!!!(entendedores, entenderão). E, evidente, com direito a uma bobagem aqui e acolá, como chamar Clodoaldo de Coutinho, tentativas de criar pequenos dramas em narrações, além de narrativas desnecessárias. Como fiquei num "ZAP de sofá", pra acompanhar o evento histórico, e poder registrar estas poucas linhas, só posso agradecer a todos pelas traquitanas montadas, praticáveis, drones (pelo menos uns 10 voando nas gerações de imagens), galera do áudio, links, motoristas, produtores...tudo pra que tivéssemos, milhões de súditos no mundo todo, o registro da despedida do Edson e a confirmação de que Pelé era e continuará Eterno.
Bira Castellano
Jornalista e radialista